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É preciso erradicar todos os focos da improbidade administrativa no Brasil. Um dos focos está nas licitações para a compra de artigos escolares para as redes estaduais e municipais de ensino.

Os recentes escândalos de desvio de recursos e pagamento de propinas, como o desmascarado pela Operação Lava Jato da Polícia Federal, mostram que não existe mais espaço para a corrupção no País.

Um dos principais focos também merece atenção das autoridades: todos os anos, as páginas dos jornais são invadidas por notícias que mostram as fraudes e a corrupção que permeiam as licitações de materiais escolares no Brasil. São casos e mais casos de governos e prefeituras que se utilizam dos recursos da educação para fins pessoais e ilícitos.

Para o  presidente da ABFIAE (Associação Brasileira dos Fabricantes e Importadores de Artigos Escolares), Rubens Passos, a melhor alternativa aos kits é o Cartão Material Escolar, que permite às famílias comprar diretamente no comércio suas necessidades e em tempo hábil para o início das aulas. 

“O uso do cartão material escolar fomenta a economia do município ao gerar novos empregos, elimina a corrupção em licitações e aumenta a autoestima e rendimento escolar do aluno, propiciando a ele o direito de escolher seu material. A ABFIAE defende que todos os estados e municípios adotem o cartão anti-corrupção”, explica Passos.

Atualmente, mais de 20 cidades, o Distrito Federal e o Estado do Maranhão já utilizam, com sucesso, o Cartão Material Escolar - mecanismo moderno de gestão de recursos públicos e exemplo de atendimento ao cidadão.

Asimp/ABFIAE

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